Tratamento da síndrome respiratória aguda grave









A síndrome respiratória aguda grave, também conhecida pelas siglas SRAG ou SARS, é um tipo de pneumonia grave que surgiu na Ásia e que é facilmente transmitida de pessoa para pessoa, causando sintomas como febre, dor de cabeça e mal estar geral.

Essa doença pode ser causada pelo corona vírus (Sars-CoV) ou pelo Influenza H1N1, e deve ser tratada rapidamente com ajuda médica, pois ela pode evoluir rapidamente para uma insuficiência respiratória grave, que pode levar à morte.

A SRAG é uma condição grave, que pode evoluir rapidamente para complicações respiratórias e para óbito. Por esse motivo, os pacientes com esse diagnóstico devem ser internados para tratamento dentro de um hospital, na enfermaria ou nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A escolha do local depende da gravidade do quadro.

O tratamento da SRAG pode variar entre países e entre hospitais. Geralmente, os pacientes necessitam de ajuda para facilitar a chegada de mais oxigênio aos pulmões. Para isso, um oxigênio extra é fornecido pelo nariz — por meio de tubos finos (cânulas nasais) — ou diretamente na traqueia, órgão que leva o ar do ambiente ao pulmão, por meio da intubação. Outras medidas incluem hidratação com líquidos, como o soro fisiológico, que podem ser ingeridos ou administrados diretamente pela veia do paciente, junto ao uso de medicamentos para dor e febre.

Por se tratar de uma condição grave, os pacientes com SRAG devem ser internados e acompanhados de perto por profissionais da saúde. Dado o risco de instabilidade clínica dessa condição, torna-se fundamental a checagem dos principais sinais vitais, como a pressão arterial, os batimentos cardíacos e a concentração de oxigênio no sangue. Adicionalmente, podem ser realizados alguns exames complementares como os exames laboratoriais, eletrocardiograma e exames de imagem (principalmente a tomografia computadorizada da região do tórax), dependendo da condição de cada paciente.


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