Atuação da fisioterapia em paciente com síndrome neuroléptica maligna (SNM). Estudo de caso.
Atuação da fisioterapia em paciente com síndrome neuroléptica maligna (SNM). Estudo de caso.
Autores: Gleisson Ribeiro Dutra
Luciano Moreira Rocha
Marcelo Henrique de Oliveira Ferreira
A síndrome neuroléptica maligna (SNM), inicialmente conhecida como rara complicação do uso dos antipsicóticos, foi descrita pela primeira vez na literatura francesa em 1960 por Delay, Pichot, Lemperiere1 e na literatura inglesa em 1968 por Delay e Deniker2, consiste de reação idiossincrática a agentes neurolépticos, provavelmente relacionada a bloqueio dos receptores dopaminérgicos nos gânglios da base, sendo por isso também conhecida como síndrome da deficiência aguda de dopamina3. Este estudo relata o caso de um paciente do gênero feminino, 31 anos de idade, admitida no CTI adulto da Santa Casa de Misericórdia, escala de Glasgow 6 evoluindo com confusão mental, rebaixamento do nível de consciência, paciente em tratamento neurológico, sendo acompanhado pelo médico psiquiatra, fazendo uso de antipsicóticos com diagnóstico de SNM.
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Marcelo Henrique de Oliveira Ferreira
A síndrome neuroléptica maligna (SNM), inicialmente conhecida como rara complicação do uso dos antipsicóticos, foi descrita pela primeira vez na literatura francesa em 1960 por Delay, Pichot, Lemperiere1 e na literatura inglesa em 1968 por Delay e Deniker2, consiste de reação idiossincrática a agentes neurolépticos, provavelmente relacionada a bloqueio dos receptores dopaminérgicos nos gânglios da base, sendo por isso também conhecida como síndrome da deficiência aguda de dopamina3. Este estudo relata o caso de um paciente do gênero feminino, 31 anos de idade, admitida no CTI adulto da Santa Casa de Misericórdia, escala de Glasgow 6 evoluindo com confusão mental, rebaixamento do nível de consciência, paciente em tratamento neurológico, sendo acompanhado pelo médico psiquiatra, fazendo uso de antipsicóticos com diagnóstico de SNM.
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